sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Beatles

Diversas mensagens subliminares foram encontradas nas músicas e capas de discos dos Beatles. O fato mais impressinante são as mensagens subliminares onde John Lennon revela a morte de Paul Macartney. O incentivo subliminar ao consumo de drogas, ocultismo, violência e necrofilia é encontrado no trabalho da banda mais famosa do planeta. Seguidores de Aliester Crowley (satanista conhecido como "A Besta"), os "garotos de Liverpol" não tinham nada de ingênuos e estavam envolvidos com ideologias extremamente suspeitas para artistas que supostamente defendiam a "paz e o amor".


Subliminar nas Músicas dos Beatles

"Lucy in the Sky with Diamonds"- A aparentemente estranha : "Lucy in the Sky with Diamonds" (tradução: Lucy no céu com diamantes), na verdade, tinha nas iniciais do próprio título a mensagem subliminar "LSD". O objetivo era difundir a marca "L.S.D.", droga lisérgica muito usada nos anos sessenta, um similar do ácido.

* "Sem Lenço Sem Documento" de Caetano Veloso rebate os Beatles usando a subliminar : Sem LSD.

"Revolution 9"- A música "Revolution 9" (tradução: revolução 9), do "Álbum Branco", entre os sons de sirenes, gemidos de crianças, grunhidos de porcos e metralhadoras, ouve-se: "number nine" que, ao contrário ('backward masking') fala: "Turn me on DEAD man" (tradução: Excite-me homem morto). É decepcionante saber que os Beatles incentivavam aberrações, como a necrofilia, de uma forma tão covarde e estúpida.

"Hey Jude" - A música "Hey Dude" (tradução:"Ei, amigo") fala: '...Lembre-se de deixá-la entrar debaixo de sua pele, e então começara a sentir-se melhor'. A mensagem subliminar é simples e cruel: deixar entrar as "agulhas das seringas com drogas injetáveis" debaixo da pele e sentir-se melhor.


A Morte de Paul Mcartney

Paul Mcartney morreu em 1966 em um acidente de carro. Os "Beatles" eram fundamentais para a nazificação do mundo, graças a eles todos os jovens usavam o mesmo corte de cabelo, a mesma roupa, e tinham as mesmas idéias... Eram os novos mitos da cultura POP dos anos sessenta e funcionavam perfeitamente para os fins aos quais foram destinados. O acidente de Paul foi ocultado pela gravadora Capitol que convocou um sósia, o também inglês Willian Campbell. John Lennon não aceitou a farsa e por isso espalhou mensagens subliminares com a afirmação de que Paul Mcartney estaria morto. Se a lenda "Paul is Dead" foi implantada para esclarecer a verdade ou é mais um mórbido ato de marketing dos "garotos ingleses" ainda não sabemos mas, diante de tanta farsa na história do século 20, não seria de se espantar se o verdadeiro Paul Mcartney estivesse realmente morto.



Na capa do "Abbey Road" - 1969: O Funeral - Os 4 Beatles, andando em fila, simbolizam a procissão de um enterro. John , de branco, seria o padre; Ringo, de preto, o agente funerário; Paul é o morto, e Harrisson seria o coveiro. O Carro na Rua - Um carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente. O Carro de Polícia - Um carro de polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a alguma ocorrência, como um acidente de trânsito.



O cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia? Pés descalços - Paul é o único Beatle de pés descalços. Há um costume de ingleses ser enterrado de pés descalços. Detalhe: seus olhos também estão fechados.



A Chapa do Carro - A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de "Linda McCartney Weeps" (Linda McCartney Chora) ou "Linda McCartney Widow" (Linda McCartney Viúva). O 28IF seria "28 years IF alive", o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não tivesse morrido. Paul, na verdade, tinha 27 mas, era o dito, em religiões indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época.



Os Furos na Parede - Observe os furos na parede antes da palavra "Beatles". Agora ligando os furos, notamos que forma-se a frase "3 Beatles"



Na capa do "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" - 1967 - Esta capa está recheada de mensagens subliminares. Na verdade, todo o conjunto de elementos desta capa estão retratando uma espécie de funeral. Observe o esquife (caixão) coberto de flores vermelhas.



Abaixo dele há um arranjo de flores amarelas, com a forma de um contra baixo, de canhoto, que seria de Paul O Contra-baixo de Canhoto - O contra-baixo colocado nesta capa, composto de flores amarelas é na verdade um instrumento próprio para canhotos.



O Local do Enterro - Observe que no final da palavra "Beatles" está a letra "o" (composta por flores vermelhas), formando assim a frase "Be at Leso" (Está em Leso), nome do suposto local onde estaria enterrado Paul.



Se colocarmos um espelho no meio da palavra "HEARTS", que está escrita no bumbo, aparece "HE DIE", ficando a frase "LONELY HE DIE", o mesmo que "Solitário, ele morre".



A foto de Aliester Crowley (guru satanista - conhecido como "A Besta") inserida na capa de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band".

Declarações de Paulo Coelho em "As Valkirias" (pág.127) sobre esta capa: "...E as pessoas sempre respeitam mais aquele que diz coisas que ninguém entende. Do resto - Hare Krishna, Meninos de Deus, Igreja de Satã, Maharishi -, do resto todo mundo participava. A Besta - a Besta só para os eleitos! "A lei do forte", dizia um texto dela. A Besta estava na capa do Sargent Pepper's, um dos mais conhecidos discos dos Beatles - e quase ninguém sabia. Talvez nem os Beatles soubessem o que estavam fazendo quando colocaram aquela fotografia lá."

No álbum "Magical Mystery Tour" - 1967 - No final da música "Strawberry Fields Forever" se ouve ao fundo John Lennon dizer "I buried Paul" (eu enterrei Paul)



Outro fato estranho, você observa na foto do encarte, onde Paul é o único dos quatro Beatles que está com um cravo preto na lapela do paletó, enquanto os outros estão com cravos vermelhos.


NOTÍCIAS

"A verdade sobre a morte de Paul teria vazado nos Estados Unidos e divulgada por um DJ de uma rádio de Detroit. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives durante anos, transformou-se em livros, especiais de TV, sites e agora no filme "Paul is Dead". O filme revive o boato da morte do ex-beatle Paul McCartney, em 1966, quando a banda estava no auge. Segundo esse boato, Paul teria sido decapitado em um desastre de carro na Inglaterra e para evitar o choque que a notícia causaria nos fãs, um sósia foi colocado em seu lugar, e assim a banda deu seqüência à sua dominação mundial. John Lennon, que nunca engoliu a farsa, passou a espalhar pistas subliminares da morte do parceiro pelas famosas capas dos álbuns da banda. "(Folha de S.Paulo-20/out/2000).

"Alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por Paul." Lúcio Ribeiro (reportagem local) da Folha de S.Paulo (20/10/00)

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